#VEMPRARUA

18:23:00

   O que está na moda agora é usar as cores do Brasil! É ir para as ruas reivindicar pelos nossos direitos de BRASILEIROS, e esse post é sobre a manifestação de CAMBÉ!

   Estava marcado para hoje (24 de Junho) o protesto contra o aumento da passagem, às 14h em frente à Prefeitura de Cambé, mas logo pela manhã o Prefeito da cidade, João Pavinatto, disse em entrevista que não iria abrir a prefeitura nesse dia  para garantir a segurança dos seus servidores. A Secretaria de Saúde também foi fechada, o que fez com que muita gente deixasse de receber remédios. O Prefeito comentou o fato de que em algumas cidades houveram atos de vandalismo, sendo assim ele disse que só quis evitar algo pior. 
  Isso não coibiu os cambeenses que foram às ruas gritando palavras de ordem com vários cartazes. Eles saíram em passeata em frente da Prefeitura e foram até a Câmara de Vereadores, onde logo foram atendidos pelo Presidente da casa, Elizeu Vidotti, que convidou os manifestantes para entrarem dizendo que todos são bem-vindos. "Aqui nós não fechamos as nossas portas para vocês não", disse o vereador Conrado Sheller.
 Já dentro da Câmara, algumas pessoas expuseram suas opiniões e reivindicações e foram respondidas pelo Presidete da Câmara, Elizeu Vidotti. "O Governo federal fez uma redução de impostos das empresas de transporte coletivo que permite queda de até 7,23% no valor da tarifa de ônibus, que em Cambé seria de R$0,20, porém, aqui foi reduzido apenas R$0,10", disse um manifestante.
   Os vários manifestantes, na maioria estudantes, querem a diminuição da tarifa de ônibus, que desde o final do ano passado já subiu R$0,40. Eles pedem também pela licitação da Empresa de Transportes Coletivos TIL, que a vários anos trabalha sem. Outra questão levantada por eles é o fato de Cambé não ter um terminal urbano na cidade, o que prejudica os usuários do transporte coletivo em dias de chuva, por exemplo. 
  Os manifestantes disseram que vão participar hoje a noite da Tribuna Livre,que acontece toda Segunda-Feira na Câmara, para pedir mais respostas das autoridades locais.









                                                                                                  Katiuscia Mizokami
  

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